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Conheça o que cada arquétipo feminino significa e como ele influencia em sua vida

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Menina   

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Donzela

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Mulher/Mãe

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Anciã

Os arquétipos femininos fazem parte da psique de toda mulher. E se você nunca olhou para eles, provavelmente, vivencia conflitos psicológicos desafiadores, os quais devem estar limitando sua vida em um ou mais aspectos.​

 

Ao lhe guiar através da prática terapêutica do Alinhamento Sistêmico para Mulheres, podemos lhe ajudar a restabelecer uma nova postura diante da vida, nas suas relações pessoais, no trabalho, na maternidade, no campo da saúde, nas finanças, através da tomada de consciência e da girada de chave que você alcançará através das sessões terapêuticas com esta ferramenta profunda, simples e muito potente.

 

 Com o Alinhamento Sistêmico, você mulher, tem a oportunidade de aprofundar seu autoconhecimento, realizar curas significativas em cada fase da sua vida e transformar sua vida para melhor! 

Vamos conhecer cada um deles e perceber como estão influenciando sua história de vida

o que cada um deles tem a lhe oferecer de melhor quando curados?

Arquétipos Femininos

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Menina

 A criança ferida é a porção da nossa psique que está presa nas feridas emocionais, nos traumas e dores da infância. Essa porção ferida possui a mesma maturidade psicológica de quando sofremos o trauma.

O que trabalhamos no campo da Criança?

Aqui trabalhamos na cura do arquétipo da Criança ferida e do nosso Feminino

 

Envolve o reconhecimento e o acolhimento das dores e feridas emocionais vivenciadas na infância da mulher. Aqui acessamos a energia da humildade para reconhecer a verdade de tudo como foi, para então obtermos a permissão para  liberarmos esse movimento de expansão e gratidão pela vida recebida dos seus pais.

Aqui trabalhamos também o primeiro contato com a vida, de que forma ela foi recebida por você e como ela chegou até você. Ou seja, trabalhamos o campo da Mãe, o lar, a vida intrauterina, a sua gestação e a nutrição.

Olhamos para a preservação da vida, para o pertencimento, para a possibilidade da primeira fase de liberação do "cordão umbilical" com a mamãe, para então a sua criança se sentir autorizada a ir para a esfera do pai.

Para tanto, olhamos para a dinâmica mãe/filha e buscamos a cura do feminino.

Aprendemos a ser mulher com as nossas mães. Então é através desse portal humano que vamos curar nosso feminino.

Buscando compreender questões como:

- Fui bem-vinda e desejada pelos meus pais?

- Como foi minha gestação?

- Meus pais se amavam?

- Eles se dava bem?

- Minha mãe foi cuidada no puerpério?

- Houve espaço para mim quando cheguei na família?

- Tive uma infância segura?

- Como foi minha infância?

- Me senti amada e cuidada?

- Minhas necessidades básicas foram atendidas? 

- O que marcou lá de trás?

Recebi afeto e amor?

- Pude ser criança?

- Minha mãe estava disponível e era acessível a mim?

- Minha mãe me elogiava?

- Como ela reagia quando eu errava?

- Minha mãe estava disponível para mim?

- Como minha mãe me via?

- Como era relação da minha mãe com a mãe dela?

- Houve traumas, tragédias na minha vida ou de meus pais?

Questões como essas dizem muito sobre a constituição da nossa personalidade e sobre nossa capacidade de criarmos vínculos.

Segundo os arquétipos do Feminino Lunar a Fase da Criança representa:

Fase da Lua: Nova

Fase do ciclo: Infância

Campo sistêmico: Filha da mãe

Quando curamos nossa criança ferida, curamos também nossa relação com nossa ancestralidade e também muitos aspectos de nosso feminino.

O que trabalhamos no campo da Donzela ?

A Donzela é nossa porção juvenil. Ela encanta e seduz pela sua espontaneidade. Ela é encantadora, alegre, cheia de energia. É sensual, inocente e busca experimentar a vida em suas diversas facetas, sem medo! É curiosa sobre o que existe para além dos muros do que é conhecido, para além do quintal de casa. Quer desbravar o mundo, mas ainda se sente insegura para isso. Precisando tomar a força de seu pai para realizar esse intento e amadurecer.

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Donzela

Aqui trabalhamos na cura da Donzela, a fase da adolescência, a ida para o mundo, nosso Masculino.

Acolhendo as feridas emocionais vivenciadas nessa fase de transição na vida da mulher, olhamos para como foi sua menarca (1ª  menstruação), olhamos para os conflitos existências e transgeracionais. Reconhecendo tudo como foi para então liberarmos esse movimento de expansão, onde a menina sai da seara da mãe (ambiente doméstico) e adentra as descobertas do novo, a vontade de experimentar a vida mais livremente (marcada pela entrada na seara do pai).


Aqui trabalhamos também os primeiros contatos com o mundo lá fora, as experiências dos primeiros relacionamentos, a primeira relação sexual, as primeiras experiências com a sexualidade dividida com outro alguém.

 

Trabalhamos aqui o campo Pai, a ida para o mundo, a proteção, o encorajamento, a tomada da força do masculino de seu pai pela mulher. Olhamos para a força, a coragem, a vontade de viver, para a possibilidade de libertação do "cordão umbilical" da família, para então a adolescente se sentir autorizada a ir para o mundo buscar aquilo que não recebeu, transformando-se em uma mulher adulta.

Para tanto, olhamos para a dinâmica pai/filha e buscamos a cura do masculino da mulher.

Buscando compreender questões como:

- Como meu pai me vê?

- Ele foi um pai presente?

- Ele disse/demonstrou que eu valia a pena?

- Me encorajou a ir para o mundo, tomar minhas próprias decisões?

- Me levava para sair com ele? (me mostrava o mundo?)

- Meu pai me deu segurança e sustento até que eu pudesse me bancar sozinha?

-Ele demonstrou confiar em minhas escolhas e decisões?

- Como ele tratava minha mãe? (isso indica como você registrou que um homem deve tratar uma mulher)

- Ele validava minhas conquistas?

- Me acolhia quando eu errava?

- Havia diálogo em nossa relação?

- Qual minha relação com o masculino?

- Como eu era vista pelos meninos nessa fase?

- E pelas meninas ?

- O que as mulheres da minha família dizem sobre os homens?

- Houve traumas aqui?

Questões como essas dizem muito sobre a maneira como vamos para o mundo - se seguras e confiantes (porque tomamos a força do nosso pai) ou inseguras, dependendo da aprovação de todos (buscando no fundo, a aprovação dos pais).

Segundo os arquétipos do Feminino Lunar
a fase da Donzela representa:

Fase da Lua: Crescente

Fase do ciclo: Pré-ovulatório

Campo sistêmico: Filha do pai

Quando curamos nossa adolescente, curamos também nossa relação com nosso pai e com o nosso próprio masculino.
As energias dessa fase são iniciadoras e visionárias

O que trabalhamos no campo da Mulher/Mãe ? 

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Mulher/Mãe

O arquétipo Mulher/Mãe é a busca pela maturidade emocional, pela consolidação financeira, buscando se afirmar na vida, buscando seu lugar no mundo. Para isso precisa acessar seus recursos internos e externos para oferecer sua contribuição ao mundo.

A criança ferida é a porção da sua psique que não amadureceu com o seu crescimento.

Ela ficou presa na maturidade que você tinha quando experimentou feridas emocionais e registros de rejeição, abandono, traição, mágoas, frustrações, que foram gerados a partir das experiências vividas na sua infância, desde a concepção. 

Aqui trabalhamos na cura do arquétipo Mulher/Mãe, acessando os principais desafios e conflitos que a mulher teve e tem ao entrar no mundo adulto.

Acolhendo as feridas emocionais vivenciadas nessa fase da vida, olhamos para os relacionamentos afetivos, casamento, saúde da mulher, qualidade de vida, profissão, finanças, sustento, realização pessoal, maternidade, autocuidado, sensualidade, sexualidade, libido, prazer e orgasmo, relacionamentos sexuais, ciclo menstrual (TPM, climatério). Dando lugar para tudo como foi, para então liberarmos esse movimento de expansão, onde a Donzela saiu da seara do pai (o mundo exterior, a mente, o racional) e retorna então para os mistérios do mundo interno (os sentimentos, a psique, o inconsciente), onde trabalhamos o retorno para o campo da mãe. Isso ocorre a qualquer tempo, mas geralmente, quando a mulher se torna mãe e então revisita sua relação com a sua própria mãe. 
Onde as principais dores emocionais retornam aqui com muita força, influenciando em como é sua relação com a maternidade, com seus filhos, com a vida.
Olhamos aqui também para a conexão da mulher com a sua autoestima, sua autoconfiança, segurança. Para a dinâmica do amadurecimento da psique feminina, a busca pelo equilíbrio das energias feminina (sentir) e masculina (agir). E o bem viver.


Buscando compreender questões como:

- Como foi a ida para o mundo? (pelo feminino ou masculino?)
-  Como vc lida com a sua sexualidade?
- Houveram traumas presentes?
- Como foram ou como é o seu relacionamento afetivo? Casamento?
- Quais são seus principais medos, angústias, inseguranças?
- Como vc lida com a noção de dar limite aos outros?
- Quais seus  projetos de vida?
- Como vc age para conquistá-los?
- Como anda o seu ciclo menstrual?
- Como você percebe sua Criatividade, sua autorrealização?
- Como está sua saúde física, emocional e espiritual?
- Como é a maternidade para vc?
Tem filhos? Deseja ter? Não deseja?
- Como vc lida com o tempo para vc?
- Você está pronta para liberar os seus filhos para o mundo? 
- Como está sua relação com seus pais?
- Você se sente realizada?
- O que falta para ser?
- Você realiza trabalho de autoconhecimento?
- O que tem colhido desses frutos?
- Iniciou algum caminho ou jornada espiritual?

Olhar para essas questões mostra como você chega nessa fase da vida e quais os recursos disponíveis ou indisponíveis, internos e externos, que você desenvolveu ou sente que necessita desenvolver para vivenciar o melhor da sua maturidade como mulher.

Segundo os arquétipos do Feminino Lunar a fase
da Mulher/Mãe representa:

Fase da Lua: Cheia

Fase do ciclo: Ovulatório

Campo sistêmico: da Mãe

Ao curarmos a Mulher, curamos nossa relação com a ancestralidade e bebemos mais do equilíbrio entre as energias yin e yang.
As energias dessa fase são físicas e emocionais.

O que trabalhamos no campo da Anciã ?

Anciã

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A Anciã é fase da vida em que a mulher deixa de ser fértil, já entregou seus filhos para o mundo e pode então retornar realizada para seu mundo interior, tomando contato mais profundo com sua intuição e espiritualidade, com sua sábia.

Aqui trabalhamos na cura do arquétipo da Anciã, fase da colheita dos frutos semeados na maturidade.

Para que essa fase da vida seja uma fase feliz, a mulher precisa ter realizado um bom trabalho emocional na fase da Mulher/Mãe, caso contrário, ela padecerá das dores psicológicas, emocionais e até mesmo físicas que a ausência de trabalho psicoespiritual deixou como legado.

Para nos tornarmos uma anciã sábia, não basta envelhecermos fisicamente é preciso realizar a morte do ego, a desidentificação com as questões mundanas, superficiais, como apegos  à matéria, ao corpo, aos bens materiais e assumir uma identidade verdadeiramente espiritual.

Se ainda houver feridas emocionais sendo vivenciadas nessa fase da vida,  retornam aqui com muita força, influenciando em como é sua relação com a maternidade, com seus filhos. Olhamos aqui também para a conexão da mulher com a sua libertação do status quo, daquilo que esperam dela. Aqui ela deve assumir totalmente seu papel espiritual no mundo. Para só assim colher os doces frutos de uma verdadeira anciã, aquela que tudo vê, tudo sabe e aceita tudo como foi, é e será.

A busca nessa fase se relaciona à:

- Beber dos frutos que semeou

- Cultivar amor incondicional

- Acolher as meninas que estão na fase de contestação na vida

-  Cuidar da saúde física, mental, emocional e espiritual

- Manter conexões espirituais com

a sua alma

- Obter insights e repassá-los às mulheres a sua volta

- Cultivar a paz, a alegria

- Apreciar sua própria companhia

- Seus filhos já lhe deram netos?

- Como vc lida com a voternidade?

- Sabe ocupar o seu lugar de avó sem impedir que seus filhos ocupem os deles como pais e mães?

- Seus filhos são pessoas realizadas?

- Como foi o processo de entrada na menopausa?

- Quais as angústias foram vivenciadas nessa fase?

- Que lições aprendeu com ela e que pode ensinar às mulheres?

- Como vc vivencia sua espiritualidade?

- Como vivencia sua sexualidade?

- Você está em um relacionamento?

- Como é sua relação com

os homens?

- Como é sua relação com

as mulheres?

- De onde vc tira seu sustento?

- Você cuida da sua saúde?

- Como é a sua relação com sua ancestralidade?

- Como você avalia sua vida, sua presença no mundo?

- Você considera que foi uma mulher selvagem, que respeitou seus limites, desejos, e os limites dos outros?

- Você ainda realiza projetos? Quais?

- Qual legado você deixa ao mundo?

Questões como essas dizem muito sobre a maneira como vivemos a nossa vida. como lidamos com todas as fases da psique feminina. Ao final dessa fase, a mulher está pronta para realizar o grande voo de volta ao coração da Grande Mãe Divina. Mas para alcançar esse lugar de missão cumprida ,precisamos trabalhar arduamente nossas questões emocionais e espirituais. Porque sem isso, padecemos quando essa fase chega.

Segundo os arquétipos do Feminino Lunar, a Anciã representa:

Fase da Lua: Minguante

Fase do ciclo: Velhice

Campo sistêmico: da avó

Curando a Anciã curamos nossa relação com Deus e com a Deusa.
Tomamos tudo como é e como foi, em paz, em aceitação, vivendo a partir  da sabedoria espiritual

Daí surge a importância do Alinhamento Sistêmico para Mulheres porque através dele você irá conhecer e poderá curar as principais dinâmicas disfuncionais inconscientes das diferentes fases da sua vida, através da investigação via um olhar sistêmico da constelação familiar, em conexão com o sagrado feminino, possibilitando um olhar delicado e profundo sobre as principais dificuldades e desafios que você enfrentou ou enfrenta em sua vida e como realizar a liberação deles. Desafios estes que estão relacionados aos principais arquétipos do ciclo de vida da mulher, a saber: a Menina, a Donzela, a Adulta/Mãe e a Anciã.​​


Descubra em qual fase você está presa e emaranhada e compreenda o que lhe impede de prosperar!

Mulher, se você se identificou com um ou mais Arquétipos do Feminino, o Alinhamento Sistêmico para Mulheres é para você!

Inscrição Alinhamento Sistêmico para Mulheres

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Sobre a idealizadora do
Alinhamento Sistêmico para Mulheres

Dra. Gisele Dziekaniak

Gisele Dziekaniak é gaúcha, tem 46 anos. É mãe da Isadora e da Clarice, avó da Catarina. É professora e terapeuta sistêmica.
Possui Mestrado em
 Reiki e é Doutora em Engenharia do Conhecimento pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

Professora de PNL Sistêmica e Eneagrama na Graal Academy, escola de autoconhecimento onde foi co-fundadora ao lado de seu companheiro Ricardo Almeida. Gisele  é consteladora familiar, Guardiã do Círculo de Mulheres do Graal e idealizadora do Alinhamento Sistêmico para Mulheres.

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© 2024 por Gisele Dziekaniak

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